Ah a frescura na face de não cumprir um dever! Faltar é positivamente estar no campo! Que refúgio o não se poder ter confiança em nós! Respiro melhor agora que passaram as horas dos encontros, Faltei a todos, com uma deliberação do desleixo, Fiquei esperando a vontade de ir para lá, que'eu saberia que não vinha. Sou livre, contra a sociedade organizada e vestida. Estou nu, e mergulho na água da minha imaginação. E tarde para eu estar em qualquer dos dois pontos onde estaria à mesma hora, Deliberadamente à mesma hora... Está bem, ficarei aqui sonhando versos e sorrindo em itálico. É tão engraçada esta parte assistente da vida! Até não consigo acender o cigarro seguinte... Se é um gesto, Fique com os outros, que me esperam, no desencontro que é a vida. Álvaro de Campos Wel |
terça-feira, 2 de junho de 2009
A frescura
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o frescor da liberdade consentida é um valor dos mais importantes desta existência. este frescor nos alimenta e nos fortalece. nada pode ser grilhão na vida, nem mesmo o amor.
ResponderExcluir;-)
Querido Paulo
ResponderExcluirConcordo com você, nada justifica a perda da liberdade, nem mesmo em nome do amor.
Um abração