Quando Ismália enlouqueceu,
Pôs-se na torre a sonhar...
Viu uma lua no céu,
Viu outra lua no mar.
No sonho em que se perdeu,
Banhou-se toda em luar...
Queria subir ao céu,
Queria descer ao mar...
E, no desvario seu,
Na torre pôs-se a cantar...
Estava longe do céu...
Estava longe do mar...
E como um anjo pendeu
As asas para voar. . .
Queria a lua do céu,
Queria a lua do mar...
As asas que Deus lhe deu
Ruflaram de par em par...
Sua alma, subiu ao céu,
Seu corpo desceu ao mar...
Alphonsus de Guimaraens
Wel
Oi amigo !
ResponderExcluirMuito obrigada pelo carinho.
Tudo de bom pra vc tbm.
bjs
Que linda poesia não é? Tantos anos que eu não a lia. Belíssima a escolha da foto também.
ResponderExcluirAbraços
Sinto esse texto, como uma solidão que ela optou.
ResponderExcluirE assim ela prefririu a calma do mar, e do ceu.
Mas eu achei, encantado sentindo essa paz!
Sentir essas asas e voar.
Gostaria muitooo ...
Um Abração Wan,
Obrigado a visitinha!
Aguardo-te mais.
vlw Chiara
ResponderExcluirbjs
Pois é meu amigo, ja que não podemos voar, vamos dar asas a imaginação.
ResponderExcluirAbração
Meu amigo Evandro, eu tbm fiquei feliz por postá-la. Voltei ao túnel do tempo.
ResponderExcluirAbração