Até mesmo os especialistas em comportamento humano e sexólogos tem dificuldade em conceituar a infidelidade porque ela esbarra naquilo que nos individualiza, como nossa carga emocional, história de vida, dificuldades, limitações, angústias e querências as mais diversas, algumas até patológicas.
A infidelidade requer uma visão tridimensional, "a da pessoa traída, a que trai e a terceira pessoa. Ela pressupõe a quebra do pacto de exclusividade na relação amorosa e gera sofrimento por ter que dividir o companheiro(a) com outro alguém".
Motivações não faltam para explicar a infidelidade. "Alguns argumentam que a qualidade do relacionamento não esta boa, que se sentem insatisfeitos com a relação, outros porque apresentam a síndrome do pavão, aquele que seduz pelo simples fato de seduzir e depois abandona a pessoa. Esse tipo sente prazer com a traição e faz isso por necessidade de autoafirmação e pode chegar às raias do patológico. Um último grupo tem necessidade sexual compulsiva, gosta da adrenalina, do risco, inclusive de morte.
Não existem regras sobre quem trai mais, se o homem ou a mulher, mas "uma coisa é fato, o homem trai mais por razões ligadas à necessidade e a mulher quando se sente subnutrida amorosamente, quando o companheiro se torna agressivo...Culturalmente o homem sente necessidade de afirmar sua maculinidade, de se mostral viril para os amigos, mostrar que transa com muitas mulheres diferentes. Questão de vaidade.
Fonte:
Jornal Pampulha
Ana Elizabeth Diniz
Wel
Wanderley,
ResponderExcluir"Infidelidade?Para mim é quando mentimos para nós mesmos...não acredito em nada que seja eterno, isso me faz desconfiar que algo está errado."
Grata pela visita, gosto muito de suas postagens!!
Um grande abraço,
Beijos,
Reggina Moon
Oi Amigo !
ResponderExcluirO indivíduo infiel é tão perigoso como o mentiroso.
Ambos são fracos, ingratos e constroem castelos sem fundações.
É fato que a mulher perdoa as infidelidades, mas não as esquece. O homem esquece as infidelidades, mas não as perdoa !
Bjs
Aline Chiara