Meus olhos viram tantas vezes
as mesmas coisas que os seus:
água
mata
estrelas
a beleza repartindo-se entre o dia e a noite
a morte
a pobreza.
Vibrou meu coração juntamente com o seu
redescobrindo o mundo pelo avesso.
Sentimos juntos a raiva queimando nosso peito
impotentes frente à dor alheia
as injustiças sociais
a prepotência.
Seguiram meus pés seu caminhar
e prosseguem agora abrindo o caminho incerto.
Juntos fizemos poemas nunca escritos
e já nem sabemos quais os seus e os meus versos
aprendemos a amar o mesmo povo
e ele abençoou-nos com o mesmo beijo.
Tevemos sonhos comuns
e comuns são nossos mortos.
Adaptado de Paulo Gabriel
simplesmente sem palavras ... meio q em estado de choque com a surpresa ... não entro no seu blog esta hora, é sempre pela manhã ... mas hoje, em função do bug geral da net (tudo congestionado pela morte do MJ) resolvi passar por aqui ...
ResponderExcluiremocionado mesmo ... obrigado meu Deus pela minha vida e tudo o que ela contém ...
bjux ...
AMICÊ ...
;-)
Adorei a homenagem que fez.. O Paulo é um cara e tanto!
ResponderExcluirBeijo grande, Wanderley.
Rebeca
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Ei. Foi uma forma que encontrei de lhe dizer o qto você é indispensável em minha vida.
ResponderExcluirBjux
Sem dúvida Rebeca, o Paulo é um cara e tanto.
ResponderExcluirBeijos
AHHHHHH!A Amizade,o compactuar em amor forma, a ternura contida,mui bela homenagem essa a Paulo Francini Your Brother!
ResponderExcluirTe abraço Elian!
Viva Vida!
Querido Ricardo "amigo é coisa pra se guardar do lado esquerdo do peito", assim falava a canção.
ResponderExcluirAbração