Quero acabar entre rosas, porque as amei na infância. Os crisântemos de depois, desfolhei-os a frio. Falem pouco, devagar. Que eu não ouça, sobretudo com o pensamento. O que quis? Tenho as mãos vazias, Crispadas flebilmente sobre a colcha longínqua. O que pensei? Tenho a boca seca, abstrata. O que vivi? Era tão bom dormir! Álvaro de Campos Wel |
Ah, que lindo isso, tinha esquecido em algum canto da memória, e vem vc, e me acorda.....obrigada!
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