Ninguém abra a sua porta
para ver que aconteceu:
saímos de braço dado,
a noite escura mais eu.
Ela não sabe o meu rumo,
eu não lhe pergunto o seu:
não posso perder mais nada,
se o que houve já se perdeu.
Vou pelo braço da noite,
levando tudo que é meu:
- a dor que os homens me deram,
e a canção que Deus me deu
Cecilia Meireles.
Wel
acompanhando... abraços :)
ResponderExcluirTudo bem Wanderley?
ResponderExcluirBela imagem a que você escolheu para o topo do blog (tem muito a ver com teatro). A poesia e a reflexão é fundamental para a vida, em muito tão cheio de problemas. Um abraço e sucesso!!!
Cecília é sempre Cecília. Meu caro amigo, gosto deste teu canto aqui. Me traz paz. A paz que encontro somente nas palavras. Grata por comentar meus humildes poemas. É extremamente importante pra mim, que as pessoas decorram os olhos sobre os meus versos. Visite-me sempre!
ResponderExcluirUm grande beijo em teu nobre coração!