segunda-feira, 2 de março de 2009

Tempo perdido




Com 74 anos Eulália acompanhava de longe o velório de Joaquim, seu grande amor na juventude. Intrigas e mentiras de invejosos, fizeram a jovem Eulália deixar o “moço bonito”, como era chamado. E só naquele cemitério dona Eulália aprendeu que o amor deve sempre ser maior que o orgulho.

Sabrina Helena

Wel



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