A poesia voa nas asas do vento como tempestade boreal a colorir o papel; Um céu de luzes, habitado pelos Anjos, clareia a decepção dos escribas fracassados: “O ar frio das noites setentrionais, o ar tépido das tardes meridionais, o ar tórrido das manhãs tropicais...” não importam as luas e suas fases, tampouco o sol cálido, imutável criador... As nuvens... sim... as nuvens são fadas em constante mutação a desfilar seus idílios de novidade: a poesia pousa, enfim, no aeródromo vegetal!
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a poesia é apenas um previlégio de alguns, por ser poeta é ver para além do obvio e sentir com uma sensibilidade diferente do comum dos mortais, por isso o poeta só é grande se sofrer as dores dos outros além das suas próprias dores.
ResponderExcluirLindo post a musica é divina.
Que tenha uma vida boa sempre é o que lhe desejo de coração
Nossa, que Texto!
ResponderExcluirVocê escreve muito amigo.
Abraço.
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E do ar, o poeta, retira poesia concreta!
ResponderExcluirAbraços Wanderley.
Ótima noite amigo!